Um projeto da Universidade de Coimbra, baseado em dados recolhidos entre 2008 e 2014, salienta a necessidade de se apostar mais na educação e informação dos adolescentes como forma de prevenir a gravidez indesejada na adolescência. Este facto, que é corroborado pelo senso comum, é muitas vezes menosprezado, quer individualmente, quer institucionalmente. Este projeto foi desenvolvido pelo Grupo de Investigação Relações Desenvolvimento & Saúde da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, com o apoio da Associação para o Planeamento da Família (APF) e a Direção-Geral de Saúde (DGS) e revelou, com dados objetivos e mensuráveis, que apesar de existirem várias causas associadas à gravidez na adolescência, existe um "traço em comum" à maioria das situações, que é baixa escolarização e/ou abandono escolar. A gravidez planeada ainda na adolescência assume maiores números no Alentejo e nos Açores. O facto da maior parte da populaçã
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