A educação sexual nas escolas - publicação de referencial e outras novidades para breve
De acordo com o jornal "Público", o "Ministério da Educação e Ciência (MEC) indicou que desde 2011 até pelo menos Novembro de 2014 foram formados na área da Educação Sexual 14.150 professores, em acções que totalizaram 5.525 horas". O MEC prevê continuar com a formação de docentes do sistema e publicar o Referencial de Educação para a Saúde. Este documento indicará “um conjunto de conhecimentos, atitudes e comportamentos que as crianças e jovens devem revelar ao longo do seu percurso escolar” pretendendo ser um instrumento orientador e“de apoio que, no âmbito da autonomia de cada estabelecimento de ensino”, possa ser utilizado e adaptado “em função das opções a definir em cada contexto, enquadrando as práticas a desenvolver” (Vide: http://www.publico.pt/n1686106).
A especialista Zélia Anastácio, da Universidade do Minho, sugere uma aposta forte na formação de professores, em contexto de sala de aula, referindo, com base na avaliação realizada da aplicação da Lei 60/2008, que “muitas vezes”, a lei estava a ser cumprida na ‘forma’ e não na filosofia” (Vide: http://www.publico.pt/n1686090). "Zélia Anastácio defende que a carga mínima da formação deve ser de 150 horas,78 das quais em trabalho individual e de implementação do que se aprendeu e preparou em sala de aula – um modelo que a sua equipa tem vindo a testar". Também propõe a integração da educação sexual no currículo.
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