Cigarros eletrónicos... de acordo com os estudos, um risco cancerígeno camuflado!

Com as limitações impostas pela atual legislação que regulamenta a compra e uso do tabaco, os cigarros eletrónicos foram ganhando espaço comercial e aproveitando vários "vazios legais" para se implementarem. Associados à vontade crescente de cada vez mais pessoas pretenderem abandonar o "vício" do tabaco tradicional, instalaram-se no mercado, com fortes campanhas de marketing. Contudo, sempre foram controversos e suspeitos. Atualmente, existem cada vez mais sinais, que são tanto ou mais prejudiciais à saúde, que os cigarros convencionais.


Recentemente, foram noticiados os resultados de mais um estudo que aponta para um maior efeito cancerígeno dos cigarros eletrónicos (Vide: http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMc1413069?query=featured_home&), entre 5 a 15 vezes mais do que os cigarros comuns, devido ao facto do vapor com nicotina produzir formaldeído em concentrações muito prejudiciais à saúde.



Urge avaliar esta realidade com rapidez e legislar em conformidade. Medidas preventivas como a interdição de venda a menores são aconselháveis. 

A Fundação Portuguesa do Pulmão é uma das organizações que também tem desenvolvido estudos e prestado esclarecimentos públicos sobre o uso dos cigarros eletrónicos, de onde destacamos a notícia CIGARROS ELETRÓNICOS - MITOS E REALIDADES.

Há algo que parece consensual por quase toda a sociedade: 
Os cigarros eletrónicos não serão de todo inofensivos!

Fontes: 

Para saber mais:

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